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O balançar da roseira Descobrir-te, assim, ao acasofoi uma rosa em meu jardim.Uma janela e uma rosa num vaso,foste tu esperando por mim. Entre o apogeu e o ocaso,rosa branca, amarela e carmim.Ao dizeres: “não me caso”,só restaram espinhos, enfim. Hoje, a flor virou saudadecaule seco, sem cor e perfume;nem é rosa de verdade. Em roseira esse amor se resume.Reguei com sinceridadeuma rosa que assim não se assume.
OBED DE FARIA JUNIOR
Enviado por OBED DE FARIA JUNIOR em 12/03/2009
Alterado em 02/09/2009
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