O meu espírito jamais se aquieta em si pois não encontra posição que o conforte. O corpo é pouco pra contê-lo por aqui; anseia vida e não se assusta com a morte.
Ele é feliz, porque esta vida lhe sorri, mas irrequieto sempre quer algo mais forte. O meu espírito jamais se aquieta em si pois não encontra posição que o conforte.
Não basta um êxtase, ele quer um frenesi! Um bem querer com emoção de grande porte, um gozo tal que mude toda sua sorte, depois do qual possa dizer: “enfim, vivi!”. O meu espírito jamais se aquieta em si.